quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Expansão do Universo | Edwin Hubble e os limites do universo

Desde que as pessoas começaram a pensar sobre a estrutura do universo, procuraram sondar suas profundezas se perguntando se ele teria um fim. Mas foi um astrônomo americano que resolveu um enigma sobre seus limites (se é que eles exitem). O fato é que segundo a teoria do Big Bang, nosso universo está se expandindo constantemente, e é esse o tema desse artigo a expansão do universo, e as observações de Edwin Hubble. 


Edwin Hubble Antes de falarmos da expansão do universo, não podemos deixar de falar de Edwin Powell Hubble. Ele veio de uma longa linhagem de cientistas, alguns que perderam até a vida por suas convicções. Um bom exemplo aconteceu em 1600, quando a Santa Aquisição condenou Giordano Bruno a morte, por declarar que o universo não teria limites e que teria infinitos mundos, dentre outro motivos. 87 anos depois, Isaac Newton deu suporte teórico para a visão de mundo de Nicolau Copérnico, de que o Sol e não a terra seria o centro de todas as coisas. Para tanto, Newton apontou para a força de atração do sol, que mantém os planetas em órbita.





 Edwin Powell Hubble Com isso, abalou a posição tomada pela igreja como sua base. Mas por outro lado, forneceu apoio intelectual para a igreja. Newton observou que muitas das chamadas estrelas fixas se moviam. Porém, de acordo com suas leis de movimento, tudo deveria se mover, mesmo os corpos celestes não visíveis, logo o universo não poderia ter limites. Os limites do universo Telescópio Leviatã Mas em primeiro lugar, como o universo surgiu? E por que as estrelas estão distantes se a gravidade deveria uni-las? Newton não teve como responder estas questões, mas nos 150 anos seguintes foram feitos muitos progressos. Usando um enorme telescópio que ele mesmo construiu, William Herschel descobriu o planeta Urano em 1785. Enquanto observava os céus, Herschell encontrou pontos brilhantes rodeados por uma espécie de névoa. Primeiro pensou que fossem estrelas cercadas por nuvens de gás e poeira. Em 1845, o astrônomo irlandês William Parsons, o conde de Rosse, completou seu telescópio de reflexão, que chamou de Leviatã. Pesando em torno de 10 toneladas, foi o telescópio mais poderoso da época. Com ele, Ross reconheceu pela primeira vez, que muitas nebulosas, como eram chamadas, possuíam a forma de espiral. O que ele não sabia era que na verdade, ele estava observando galáxias. Embora mais “nebulosas espirais” eram descobertas, ainda não havia um modelo para explicar o que seriam. Um homem chamado Edwin Powell Hubble iria responder esta incógnita. Hubble desenvolveu um interesse por astronomia desde cedo e “Da Terra à Lua” de Julio Verne era sua história favorita. Seu avô construiu um telescópio para que o jovem Edwin usasse para passar as noites observando o céu. Devido as notas boas na escola, Edwin ganhou uma bolsa de estudos para a Universidade de Chicago, onde estudou matemática e astronomia. Embora sua paixão fosse a astronomia, seguiu a vontade do pai e em 1910 foi para a Inglaterra estudar Direito em Oxford. Ele não estava interessado e não obteve sucesso. Três anos depois, retornou e continuou a estudar astronomia no observatório Yerkes de Chicago, em 1914. Em sua tese de doutorado, Hubble defende que as nebulosas espirais eram galáxias independentes muito além de nossa Via Láctea. Mas para provar isso, deveria medir suas distâncias. Para isso, os astrônomos usam estrelas cujo brilho varia periodicamente conhecidas como “variáveis cefeidas”. Elas provaram serem úteis como referência de medição astronômica. Para rastrear algumas destas variáveis cefeidas, Hubble foi em 1919 ao observatório Hale no Monte Wilson, próximo a Pasadema, onde o maior do telescópio do mundo estava em operação há um ano. Seu refletor, um espelho de 100 polegadas ou 254 milímetros de diâmetro. Hubble primeiro se dedicou sua atenção à nebulosa de Andrômeda, a única galáxia visível a olho nu no hemisfério norte. Esperava encontrar lá as variáveis cefeidas. Após anos de intensa observação, encontrou algo na nebulosa de Andrômeda. Ele capturou os resultados em placas fotográficas. Através das cefeidas, pôde determinar a distância entre a nebulosa de Andrômeda e a Terra, sendo a medida de 800 mil anos-luz. Esta distância é quase oito vezes o diâmetro da Via Láctea. Assim, a Nebulosa de Andrômeda não pode fazer parte da nossa galáxia. Embora saibamos que Andrômeda está há 2,5 anos-luz, Hubble conseguiu provar que haviam galáxias além da nossa Via Láctea, sendo claro que deveriam ser galáxias independentes, Hubble e seu assistente Milton Humason analisaram seus espectros. Galáxia Andrômeda As linhas em um espectro são únicas. Fornecem aos astrofísicos um tipo de impressão digital ótica, com várias informações. Entre elas, a composição química da fonte, neste caso, as Galáxias. Os astrônomos notaram que as linhas eram deslocadas para o lado vermelho do espectro, um sinal de que as galáxias estavam se afastando da terra. Este desvio para o vermelho ocorre devido à luz ser uma onda. A expansão do universo e o comprimento de onda da luz A faixa de luz visível vai do vermelho, com comprimento de onda de cerca de 700 nm ao violeta, com comprimento de onda de 399 nm. Ondas na parte vermelha são longas.Quando um objeto cósmico como uma galáxia se afasta da terra, as ondas ficam esticadas, ou seja, seu espectro é deslocado para o vermelho, e foi através de observações com base nessas características que foi possível identificar a expansão do universo. Os Comprimento de Onda que forneceram indícios para a teoria da expansão do universo Um corpo se aproximando, teria um deslocamento para o azul, suas ondas seriam comprimidas. Este fenômeno, conhecido como Efeito Doppler também é observado no som. E tem esse nome após o físico após o físico austríaco Christian Doppler notar que o apito de um trem é mais alto quando se aproxima e mais baixo quando se afasta. A frequência muda porque as ondas sonoras e a sua fonte estão se movendo. Se a onda se aproxima, as ondas são comprimidas e o som das ondas curtas é mais alto. Se o trem está se afastando, as ondas são esticadas e o som das ondas longas é mais baixo. Aplicando a mesma lógica as galáxias, um desvio para o vermelho, ou alongamento das ondas de luz, significa que as galáxias devem estar se afastando. A maioria das galáxias vistas por Hubble eram desviadas para o vermelho. E quanto mais distantes, maior era o seu desvio para o vermelho, indicando a expansão do universo. Ainda segundo o físico George Gamow, que teve papel importante teoria do Big Bang, toda a matéria existente hoje no universo encontrava-se concentrada no chamado “átomo inicial”, ou “ovo cósmico”, e que uma incalculável quantidade de energia, depois de intensamente comprimida, repentinamente explodiu, formando ao avançar do tempo gases, estrelas e planetas. O fato é que a temperatura do universo diminui em razão da sua expansão, e na visão de alguns físicos, chegará o dia em que, o universo ser resfriará complemente e começara a se recolher de novo até que volte à sua forma original. Hoje, a maioria dos cientistas acredita que o universo está se expandindo e que continuará assim. A base para esta teoria da expansão do universo, foi fornecida por Edwin Powell Hubble, em longas noites de intensas observações dos céus.



Leia mais em: http://ciencia.me/mKc

Faltam dez dias para o Enem: veja dicas e conheça as regras da redação


Faltam dez dias para o início do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para os dias 8 e 9 de novembro, e o G1começa nesta quarta-feira (29) uma contagem regressiva com dicas importantes para os 8,7 milhões de candidatos inscritos para as provas. A primeira dica é sobre redação, que será aplicada no segundo dia (9). Veja dicas para um bom texto e as regras que são aplicadas para a correção da redação.
POR ONDE COMEÇAR

- Calcule o tempo. Separe uma hora para fazer a redação.
- Encontre o tema. Organize as ideias e pense quais argumentos você vai defender.
- Escreva primeiro no rascunho. Faça os ajustes necessários. Releia o que escreveu para ver se está tudo compreensível e se não tem nenhum erro. Só depois transcreva o texto final para a folha oficial. As boas redações não têm nenhuma rasura.
- Capriche na letra. O examinador precisa entender o que você escreveu.
- Alguns professores recomendam começar pelo meio, a parte dos argumentos, para depois fazer a introdução.
 COMO DIVIDIR O TEXTO
- Divida o texto em parágrafos. Tem que dar a margem antes de iniciar um novo parágrafo. E coloque ponto final ao terminar.
- Faça um texto com 30 linhas. Dê um título de quatro a cinco palavras. O título não é obrigatório segundo o edital, mas ajuda a enriquecer a prova.
- Não escreva em primeira pessoa. Faça uma dissertação usando a terceira pessoa do singular ou plural (ele, ela, eles, elas).
- Leve a prova a sério. Não faça piadinhas, brincadeiras, nem seja preconceituoso nas ideias.
- Seja simples e objetivo. Pode escrever com simplicidade. Não precisa se preocupar com texto muito elaborado com vocabulário muito intelectual. Enem pede texto correto e coeso.
- Não fuja ao tema proposto. Segundo o edital, quem fugir ao tema deliberadamente vai ganhar nota zero.
COM OU SEM TÍTULO?
Segundo as regras do Enem, "o  título é um elemento opcional na produção da sua redação e será considerado como linha escrita".
Veja no vídeo acima dicas da professora Fernanda Bérgamo, do Projeto Educação
O QUE PODE DAR ZERO À SUA REDAÇÂO
- Não atender a proposta solicitada ou desenvolver outra estrutura textual que não seja a do tipo dissertativo-argumentativo;
- Entregar a folha de redação sem texto escrito;
- Escrever até 7 (sete) linhas, qualquer que seja o conteúdo;
- Impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação;
- Desrespeito aos direitos humanos;
- Parte do texto deliberadamente desconectada com o tema proposto.
COMO FUNCIONA A CORREÇÃO
Um bom texto para ganhar nota 1.000 deve cumprir bem cinco competências exigidas pela redação do Enem. Cada competência tem cinco faixas que vão de 0 a 200 pontos.
Competência 1: Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita.
Competência 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Competência 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Competência 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação.
Competência 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
A redação será corrigida por dois corretores de forma independente. A nota total de cada
corretor corresponde à soma das notas atribuídas a cada uma das cinco competências.
Se houver discrepância entre as notas dois corretores por mais de 100 pontos, ou se a diferença de suas notas em qualquer uma das competências for superior a 80 pontos, a redação vai para um terceiro corretor.
Caso não haja discrepância entre o terceiro corretor e os outros dois corretores, ou caso haja discrepância entre o terceiro corretor e apenas um dos corretores, a nota final do
será a média aritmética entre as duas notas totais que mais se aproximarem.
Se a nota do terceiro corretor tiver diferença equidistante das notas dos outros dois corretores, ou se for completamente diferente, a redação será avaliada por uma banca de três avaliadores que dará a nota definitiva.
TEMAS QUE JÁ CAÍRAM
1998:  Viver e aprender
1999:  Cidadania e participação social
2000:  Direitos da criança e do adolescente: como enfrentar esse desafio nacional
2001:  Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses em conflito?
2002:  O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as transformações sociais que o Brasil necessita?
2003:  A violência na sociedade brasileira: como mudar as regras desse jogo
2004:  Como garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de comunicação
2005:  O trabalho infantil na sociedade brasileira
2006:  O poder de transformação da leitura
2007:  O desafio de se conviver com as diferenças
2008  Como preservar a floresta Amazônica: suspender imediatamente o desmatamento; dar incentivo financeiros a proprietários que deixarem de desmatar; ou aumentar a fiscalização e aplicar multas a quem desmatar
2009:  O indivíduo frente à ética nacional
2010:  O trabalho na construção da dignidade humana
2011:  Viver em rede no século 21: os limites entre o público e o privado
2012:  Movimento imigratório para o Brasil no século 21
2013: Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil

Fonte: G1

Uma mancha solar gigante

POR SALVADOR NOGUEIRA

30/10/14  07:13
A chuva pode estar rara no Sudeste brasileiro, mas o clima espacial anda prodigioso em tempestades solares, com o aparecimento da maior mancha solar já vista nos últimos 24 anos. Ela é do tamanho do planeta Júpiter!
Mancha solar com 125 mil km de diâmetro, fotografada pelo satélite Solar Dynamics Observatory, da Nasa.
Mancha solar com 125 mil km de diâmetro, fotografada pelo satélite Solar Dynamics Observatory, da Nasa.
É bem verdade que estamos na época de pico de atividade do Sol em seu ciclo de 11 anos — o chamado máximo solar. Mas ainda assim a mancha impressiona. Entre os dias 18 e 27 de outubro, ela produziu nada menos que sete erupções solares da classe X — as mais poderosas –, além de outras menores. Viu-se atividade similar em outra mancha de mesmo porte, um pouco menor, em 2003.
As manchas são produzidas por verdadeiros frenesis magnéticos que ocorrem na superfície do Sol, levando à ejeção de grandes quantidades de matéria solar na direção para onde apontam. Conforme o Sol gira, ele pode muito bem disparar essas rajadas de partículas na nossa direção. O que não é bom.
Embora não sejam ameaça direta à vida, essas tempestades solares podem danificar satélites e até mesmo prejudicar o funcionamento de nossas redes elétricas. Dependendo do tamanho, elas poderiam muito bem causar um blecaute global.
É isso aí, o negócio é perigoso. Uma tempestade solar capaz de causar exatamente isso atingiu a Terra em 1o de setembro de 1859 e foi registrada pelo astrônomo Richard Carrington. Na época já foi um negócio assustador. Auroras boreais chegaram a ser vistas em Cuba e no Havaí, regiões próximas ao equador. Operadores de telégrafo levaram choques, e alguns sistemas continuaram a funcionar mesmo depois de desconectados de suas fontes de energia.Se acontecesse hoje, um novo evento Carrington seria ainda mais dramático, pois somos muito mais dependentes de sistemas elétricos do que éramos em 1859. Uma estimativa recente prevê um prejuízo de mais de US$ 1 trilhão, só nos Estados Unidos.E pode acontecer. Uma tempestade similar à do evento Carrington foi vista deixando o Sol em 2012. Felizmente, “errou” a Terra. Mas estima-se que a probabilidade de vermos o fenômeno se repetir até 2022 e efetivamente nos atingir é de 12% — nada negligenciávelUma coisa curiosa, contudo, é que a mancha associada à tempestade de 1859 era de porte médio, bem menor que a atual. O que mostra que não é preciso uma supermancha para ter uma supertempestade.
De toda forma, não custa permanecermos ligados no que rola no Sol até a atual mancha se dissipar. Vai que, né?

Disponível em:http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2014/10/30/uma-mancha-solar-gigante/

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Bateria que recarrega em 2 minutos dura 20 anos

Redação do Site Inovação Tecnológica - 21/10/2014

Bateria que recarrega em 2 minutos dura 20 anos
Os pesquisadores já licenciaram a tecnologia, e afirmam que as baterias ultrarrápidas poderão chegar ao mercado em dois anos. [Imagem: NTU]
Bateria ultrarrápida
Cientistas de Cingapura criaram uma bateria com capacidade de recarregamento ultrarrápido.
O protótipo recupera 70% de sua carga total em apenas dois minutos.
E, neste caso, viver na via rápida não significa viver menos: as simulações garantem que a bateria ultrarrápida poderá ter uma vida útil de até 20 anos, o que é 10 vezes mais do que as atuais.
A equipe afirma que a nova bateria pode mudar o jogo na indústria automotiva, resolvendo o problema daautonomia dos carros elétricos e do seu tempo de recarregamento.
"A autonomia dos carros elétricos poderá aumentar de forma dramática, recarregando a bateria em apenas cinco minutos, o que é comparável com o tempo necessário para uma bomba de gasolina encher o tanque de um carro atual," disse o professor Chen Xiaodong, coordenador da equipe.
"Igualmente importante, agora podemos reduzir drasticamente o lixo tóxico gerado pelas baterias descartadas, uma vez que nossas baterias duram 10 vezes mais do que a geração atual de baterias de íons de lítio," acrescentou ele.
Nanotubos de titânio
A inovação foi possível substituindo o eletrodo negativo das baterias de lítio, que é feito de grafite, por um gel à base de nanotubos de dióxido de titânio, um material barato e usado, por exemplo, em protetores solares e como aditivo em alimentos.
O dióxido de titânio ocorre naturalmente na forma de cristais esféricos, mas a equipe descobriu uma forma de transformá-los em nanotubos, aumentando sua área superficial e acelerando as reações químicas necessárias para a recarga da bateria.
Segundo o professor Xiaodong, a tecnologia é tão promissora e simples que o processo já está sendo licenciado para uma empresa interessada em criar uma nova geração de baterias ultrarrápidas, que ele estima chegarem ao mercado em dois anos.
Bibliografia:

Nanotubes: Mechanical Force-Driven Growth of Elongated Bending TiO2-based Nanotubular Materials for Ultrafast Rechargeable Lithium Ion Batteries
Yuxin Tang, Yanyan Zhang, Jiyang Deng, Jiaqi Wei, Hong Le Tam, Bevita Kallupalathinkal Chandran, Zhili Dong, Zhong Chen, Xiaodong Chen
Advanced Materials
Vol.: Article first published online
DOI: 10.1002/adma.201470238

Galaxias




http://univesptv.cmais.com.br/universo/galaxias-a-nossa-as-outras

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Cometa Halley retorna ao céu no final deste mês após quase 30 anos

 Cometa Halley retorna ao céu no final deste mês após quase 30 anos Resultado que poderá ser visto nos próximos dias 21-22 é de uma chuva de meteoros 

Para observar o fenômeno, não é necessário nenhum equipamento especial Foto: Divulgação

 Para observar o fenômeno, não é necessário nenhum equipamento especial - Divulgação PUBLICIDADE RIO - O cometa Halley retorna ao nosso céu este mês - mas não exatamente de uma forma sensacional. Quem quiser ver algo melhor, vai ter que esperar até 2061, e ainda assim a aparência está prevista para ser ainda mais decepcionante do que a de 1985-1986. Na verdade, são os restos derramados por Halley que vamos encontrar neste mês de outubro. Os cometas deixam um rastro de poeira cósmica enquanto se deslocam pelo Sistema Solar. E em 21-22 de outubro, a Terra vai passar por remanescentes do cometa enquanto orbitamos o Sol. VEJA TAMBÉM Brilho da superlua deve ofuscar chuva de meteoros Sonda europeia alcança cometa depois de 10 anos de perseguição Local de pouso em cometa é anunciado pela equipe da missão Rosetta As partículas do cometa fluem para a nossa atmosfera. Mas não há perigo algum: eles são minúsculos, não maiores do que grãos de café instantâneo. Viajando em alta velocidade, eles queimam-se sem causar danos em cerca de 60 quilômetros acima da superfície da Terra. O resultado é uma queima de fogos cósmica, uma chuva de meteoros. Os meteoros vêm em trajetórias paralelas, mas a distância faz com que pareçam emanar de um ponto no céu (assim como as pistas de autoestrada distantes parecem convergir). Não é necessário nenhum equipamento especial para observar uma chuva de meteoros. Na melhor das hipóteses, você deve ver até 25 estrelas cadentes por hora. Tratam-se de meteoros em movimento rápido, e que muitas vezes deixam uma “poeira” persistente de luz atrás deles depois que eles são incinerados. COMETA DEVE PASSAR A 120 MIL KM DE MARTE PUBLICIDADE Marte é um lugar melhor para estar este mês se você é um grande fã de cometa. O planeta vermelho deve encontrar com um cometa real, em 19 de outubro. Comet 2013A1 - descoberto pelo astrônomo britânico Rob McNaught, do Observatório Siding Spring, na Austrália, vai passar pelo planeta a uma distância de apenas 120 mil quilômetros. Podemos esperar algumas imagens impressionantes do cometa dos viajantes na superfície de Marte, e de naves espaciais em órbita. E por falar em imagens impressionantes, no próximo mês Rosetta vai pousar em um cometa. Atualmente em órbita ao redor do cometa Churyumov-Gerasimenko (melhor abreviado para Comet CG), Rosetta irá colocar sua sonda Philae na superfície do cometa. Nada tão audacioso já foi tentado antes, e as fotografias de close-up que captam Philae nos transportam para um novo mundo - literalmente. Já em 8 de outubro, há um eclipse total da Lua que será visível de países em todo o Oceano Pacífico, incluindo os Estados Unidos e Canadá, a leste, e da Austrália, Indonésia, China e partes da Rússia, a oeste. As regiões oeste do Canadá e dos Estados Unidos poderão ver um eclipse parcial do Sol em 23 de outubro

Fonte: O Globo

Água da Terra é mais velha do que o Sol

Água da Terra é mais velha do que o Sol

A água dos oceanos da Terra parece ter uma história bem mais antiga do que se acreditava. [Imagem: Bill Saxton/NSF/AUI/NRAO]
Idade da água
Uma equipe de astrofísicos analisou o gás hidrogênio e seu isótopo deutério, espalhados pelo Sistema Solar e concluiu que a água da Terra é mais antiga do que o próprio Sol.
Isótopos são átomos do mesmo elemento que têm o mesmo número de prótons, mas um número diferente de nêutrons. A diferença de massa entre os isótopos resulta em diferenças sutis em seu comportamento durante as reações químicas.
Como resultado, a razão entre hidrogênio e deutério nas moléculas de água pode mostrar sob quais condições as moléculas de água se formaram.
Por exemplo, a água interestelar tem uma alta relação deutério/hidrogênio por causa das temperaturas muito baixas nas quais se formam, dizem os cientistas.
Até agora, não se sabia o quanto desse enriquecimento de deutério foi removido por processamento químico durante o nascimento do Sol, ou quanto de água rica em deutério o Sistema Solar recém-nascido foi capaz de produzir.
A equipe criou então modelos que simulam um disco protoplanetário nos quais todo o deutério do gelo do espaço já foi eliminado por transformação química, e o sistema tem que começar de novo "do zero" a produzir gelo com deutério em um período de milhões de anos.
Eles fizeram isso para ver se o Sistema Solar poderia produzir água com as proporções de deutério e hidrogênio encontradas em amostras de meteoritos, na água dos oceanos da Terra e nos cometas.
A equipe concluiu que não, que o Sistema Solar não produziria água desse tipo, o que foi interpretado como uma mostra de que pelo menos um pouco da água em nosso Sistema Solar - incluídos aí os oceanos da Terra - tem origem no espaço interestelar anterior ao nascimento do Sol.
A constatação é crucial para a busca de vida fora da Terra porque, se isso aconteceu aqui, deve acontecer em outros sistemas planetários, que podem nascer em ambientes bastante adequados a servir como base de uma futura vida orgânica.
Bibliografia:

The ancient heritage of water ice in the solar system
L. Ilsedore Cleeves, Edwin A. Bergin, Conel M. O D. Alexander, Fujun Du, Dawn Graninger, Karin I. Oberg, Tim J. Harries
Science
Vol.: 345 no. 6204 pp. 1590-1593
DOI: 10.1126/science.1258055

Fonte: Inovação Tecnologica

6 formas como o grafeno poderá mudar o mundo

Pesquisadores da Universidade de Manchester trabalhando com o grafeno (Fonte da imagem:Divulgação/Universidade de Manchester)
Se você acompanha de forma regular tudo o que postamos aqui no Tecmundo, você com certeza já leu algum artigo sobre o grafeno. Não é para menos, pois atualmente esse nanomaterial é a grande vedete dos estudos tecnológicos. E, acredite, toda a empolgação dos cientistas – e também das grandes empresas – sobre a descoberta pode ser facilmente justificável.
A Nokia, por exemplo, anunciou recentemente que investiria mais de um bilhão de dólares em estudos envolvendo o grafeno, dinheiro que é, inclusive, oriundo de um fundo criado para financiar trabalhos desenvolvidos exclusivamente sobre o material.
As propriedades do grafeno são únicas e, ao que tudo indica, podem ser aplicadas em diversos usos diferentes. Ele é ultraleve, é 100 vezes mais rápido que o silício, se mostra 200 vezes mais forte do que o aço e tem diversas características ópticas e térmicas que, pelo menos nos testes básicos, são surpreendentemente favoráveis a diversas aplicações.
Assim, enquanto em alguns casos o material pode baratear custos, em outros ele vem se mostrando capaz de apresentar resultados mais eficientes e confiáveis. Mas, afinal de contas, de quais aplicações estamos falando?

Crucial para o futuro da tecnologia

O grafeno tem sido considerado por algumas companhias como um dos salvadores do futuro da tecnologia. Por quê? Bem, os cientistas vêm se desdobrando para conseguir desenvolver circuitos de silício cada vez menores, um desafio que pode se tornar impossível de ser superado dentro de pouco tempo.
Grafeno sendo extraído (Fonte da imagem: Reprodução/Universidade de Manchester)
Isso acontece devido ao fato de que, quanto menores são os ambientes de trabalho, mais instáveis os elétrons acabam ficando – comportando-se mais ou menos como uma gota de água que cai em cima de uma chapa superquente.
E é aí que o grafeno entra. Muitos pesquisadores acreditam que as propriedades quânticas do material permitirão que os novos circuitos fabricados com ele sejam menores e ainda mais eficientes.

Melhor qualidade de áudio

A criação de fones de ouvido com qualidade nunca antes vista é a prova de que a aplicação do grafeno pode abranger diversos ramos diferentes da tecnologia. A ideia partiu de alguns pesquisadores da Universidade da Califórnia, que desenvolveram o primeiro fone de ouvido de grafeno do planeta.
Fones cheios de qualidade sonora (Fonte da imagem: Reprodução/ExtremeTech)
O que eles fizeram foi recriar a tradicional estrutura de um alto-falante, aproveitando todas as propriedades revolucionárias do material. Trocando em miúdos, sabemos que um alto-falante tradicional trabalha com a vibração de um diafragma de papel; é a sua movimentação que produz as frequências sonoras. O problema é que ele precisa contar com “amortecedores”, além de se desgastar com o tempo e não ter 100% de fidelidade.
O invento dos cientistas traz um diafragma feito de grafeno e que possui apenas 30 nanômetros de espessura. Preso entre dois eletrodos de silício (são eles que permitem a vibração do material para a produção do som), ele se mostrou incrivelmente resistente e fiel, trazendo uma qualidade de áudio próxima à dos principais produtos atualmente no mercado – isso que estamos falando de um protótipo extremamente rústico.

Uma internet bem mais veloz

Entre os estudos realizados com o grafeno existem também alguns trabalhos que visam aplicar o material em uma nova espécie de cabo de transmissão de dados para a internet. Segundo uma pesquisa publicada pela revista Nature Communication, a ideia é aproveitar toda a velocidade alcançada pelos elétrons no grafeno – as células se movem nele centenas de vezes mais rapidamente do que nos cabos atualmente utilizados.
Internet bem mais rápida (Fonte da imagem: Reprodução/iStock)
Valendo-se de uma combinação do grafeno com algumas minúsculas estruturas metálicas conhecidas como nanoestruturas plasmônicas, os cientistas conseguiram fazer com que o material seja capaz de absorver mais luz – algo que era o principal obstáculo na utilização do grafeno nesse tipo de trabalho.
O estudo foi conduzido em 2011 e na equipe estão inclusive os dois cientistas russos que descobriram o grafeno em 2010, Andre Geim e Kostya Novoselov. Assim, novidades nesse sentido deverão surgir nos próximos anos.
Já em outra pesquisa, essa feita pelos cientistas da Universidade de Berkeley, na Califórnia, descobriu-se que talvez o segredo não esteja nos cabos, mas sim nos moduladores de rede – equipamento responsável por gerenciar o envio dos pacotes na internet.
No trabalho, liderado pelo professor de engenharia Xiang Zhang, o grupo de estudo construiu um modulador com capacidade de transmissão muito superior à dos atuais. De acordo com eles, a invenção pode elevar a velocidade da transmissão de dados a taxas que chegam aos 100 terabits.

Pode limpar a água

Além de servir para a evolução dos mais diversos equipamentos eletrônicos, o grafeno também apresenta diversas outras aplicações – como purificar a água, por exemplo, inclusive transformando a água salgada em potável. A ideia é simples e segue os mesmos princípios dos filtros tradicionais.
Reprodução artística de uma folha de grafeno (Fonte da imagem: Reprodução/Universidade de Manchester)
O processo, criado por pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT), consiste em fazer com que a água salgada passe por dentro de um filtro extremamente fino e construído com grafeno. Nele, somente as moléculas do líquido podem passar, ou seja, ele é capaz de reter todo o sal presente nele.
Além do sal, o grafeno também tem se mostrado eficiente na hora de eliminar outros elementos da água – inclusive a radioatividade. Um trabalho desenvolvido em conjunto pela Universidade Rice, nos EUA, e pela Universidade Estatal de Moscou, na Rússia, mostrou que o óxido de grafeno pode ser utilizado para eliminar materiais radioativos do líquido.
Limpando a água contaminada (Fonte da imagem: Reprodução/Universidade Rice)
Tudo porque ele seria capaz de fazer com que as toxinas presentes na água acabem se aglomerando, criando grandes flocos de “sujeira”. Isso tornaria bem mais fácil o trabalho de identificar e eliminar esse tipo de poluição. Só é preciso cuidado, pois a água com grafeno também pode se transformar em algo extremamente corrosivo.

Baterias mais eficientes

As baterias são um dos campos de estudo mais abordados pelas universidades do mundo todo quando o assunto é o grafeno. As propriedades do material vêm sendo aplicadas de diversas maneiras – e vários resultados bem positivos já apareceram em testes relativamente simples.

Algumas descobertas vêm acontecendo até mesmo por acaso. Recentemente,um aluno da UCLA, nos Estados Unidos, buscava novas maneiras de fabricar folhas de grafeno. Enquanto realizava as suas experiências, ele acabou, sem querer, descobrindo uma forma de criar um supercapacitor. Basicamente ele criou um disco de grafeno que, com apenas dois segundos de carga, conseguiu manter um LED aceso por cinco minutos.
Já alguns engenheiros da Universidade de Stanford, também nos EUA, pegaram um modelo antigo de bateria de níquel e aço e simplesmente substituíram o carbono, um dos elementos presentes na solução responsável por fazer a condução de energia, por grafeno. Com isso, eles conseguiram fazer com que a bateria tivesse a sua carga totalmente completada em poucos minutos – acelerando a recarga do dispositivo em “apenas” mil vezes.
Baterias flexíveis (Fonte da imagem: Reprodução/RSC)
Ainda em 2011, logo após a “descoberta” do grafeno, pesquisadores do KAIST (Korea Advanced Institute of Science and Technology) já trabalhavam em uma bateria usando o material. Segundo os coreanos, uma bateria flexível poderia apresentar um desempenho muito bom – além de ser útil para os gadgets dobráveis que vêm sendo desenvolvidos pelas grandes companhias de eletrônicos.
E as ideias não param por aí. Cientistas do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, nos Estados Unidos, criaram um nanocomposto de grafeno com estanho que deu forma a alguns eletrodos bem mais potentes do que os usados atualmente.
Novas baterias (Fonte da imagem: Reprodução/Universidade Northwestern)
Enquanto isso, na Universidade Northwestern, também nos EUA, os estudiosos trabalham no desenvolvimento de baterias com um conceito inovador. Elas contariam com várias camadas de grafeno, e o íon de lítio seria inserido entre essas “lâminas”. O resultado, segundo o trabalho, seria algo capaz de fazer esses componentes durarem até dez vezes mais do que as baterias utilizadas atualmente.

Novos semicondutores, circuitos, chips...

Uma das principais indústrias que estão de olho no desenvolvimento das tecnologias do grafeno é a de semicondutores. Isso porque várias das propriedades do material são muito interessantes para a criação desse tipo de produto.
Buscando novas tecnologias (Fonte da imagem: Reprodução/SammyHub)
O grafeno possui 200 vezes mais mobilidade de elétrons do que o silício usado nos componentes atuais, por exemplo. Tal característica, segundo o Advanced Institute of Technology (SAIT), seria capaz de produzir, por exemplo, processadores com até 300 GHz de frequência.
Enquanto isso, os cientistas da Universidade de Wisconsin-Milwaukee, nos EUA, trabalham no desenvolvimento de transistores com base em um submaterial obtido a partir do grafeno: o monóxido de grafeno. A principal vantagem do novo material seria a sua versatilidade, uma vez que ele consegue ser isolante, condutor e semicondutor. Já os pesquisadores na Universidade de Cambridge, na Inglaterra, descobriram que o grafeno pode ser utilizado para a criação de transistores transparentes.
Nanochips também estão sendo estudados – e algumas pesquisas conduzidas pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology) mostram que o DNA pode trabalhar em conjunto com o grafeno no desenvolvimento de novas e revolucionárias tecnologias.
O DNA e o grafeno. Uma combinação perfeita? (Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)
Falando de forma mais simplificada (se é que isso é possível), os cientistas descobriram que uma simples molécula de DNA pode servir como uma espécie de forma para o grafeno, algo que teoricamente tornaria possível a impressão dos circuitos.

Mais, muito mais

Além dos tópicos apresentados nesse artigo, o grafeno ainda tem um potencial de uso praticamente infinito. A cada dia novas pesquisas envolvendo o material aparecem, incluindo a criação de roupas, novas e melhores telas com sensibilidade a toques ou o desenvolvimento de materiais superleves e resistentes.
Estimativas apontam que produtos utilizando o material podem aparecer antes de 2020, incluindo telas touchscreen e diversos outros equipamentos. Será que essa descoberta se confirmará mesmo revolucionária?
FONTE(S)

terça-feira, 7 de outubro de 2014

FEIRA DE CIÊNCIAS E CULTURA DA 6ª CREDE - 2014

Criado em Quarta, 24 Setembro 2014 18:49




FEIRA DE CIÊNCIAS E CULTURA DA 6ª CREDE - 2014

Tema: UMA VIAGEM AO MUNDO DO CONHECIMENTO
  
A Feira de Ciências e Cultura da 6ª CREDE tem como principal finalidade integrar os alunos e professores do Ensino Médio e do Ensino Fundamental das escolas públicas dos municípios da abrangência da 6ª CREDE na perspectiva de proporcionar uma expansão dos trabalhos científicos desencadeados em nossas escolas.

DIA: 31 de outubro de 2014

LOCAL: EEM Professor Luiz Felipe – SOBRAL – CE

CATEGORIAS:

I - Linguagens
II - Ciências da Natureza e Matemática
III - Ciências Humanas
IV - Ciências Ambientais
V - Robótica Educacional
VI - Iniciação Científica - Ensino Fundamental

PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 24 de setembro até 24 de outubro de 2014.








PROGRAMAÇÃO:
prog feira 2013


UFC VIRTUAL REABRE INSCRIÇÕES PARA CURSOS DE INCLUSÃO DIGITAL EM SOBRAL







A Universidade Federal do Ceará, através do Instituto Universidade Virtual (Instituto UFC Virtual),
 em parceria com o Governo Estado do Ceará por meio da Secretaria de Educação (SEDUC),
 através do Centro de Educação a Distância do Ceará (CED), reabrem inscrições para cursos
 na área das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. As inscrições vão até dia 10 de 
outubro, e a aula inaugural será dia 11 de outubro no Centro de Educação a Distância do Ceará (CED),
 localizado na Rua Iolanda Barreto, s/n, centro (por trás do IFCE-Sobral). O objetivo principal das
 formações é promover qualidade à prática acadêmica, através da inclusão social e democratização
 do ensino de informática, além de propiciar também a comunidade a oportunidade de conhecer estas
 tecnologias. O curso será mediado na modalidade semipresencial através de um Ambiente 
Virtual de Aprendizagem (AVA) e de aulas presenciais. Professores e Comunidade Além de 
professores da rede pública de ensino, os cursos também terão vagas destinadas a comunidade
 em geral. Desta forma, a projeto busca trazer para mais próximo do público em geral,
 conhecimentos e qualificação nas áreas da Tecnologia da Informação e Comunicação.

Realize sua incrição:
FAÇA SUA INSCRIÇÃO CLICANDO AQUI.
HORÁRIOS:
SEGUNDA - 14H ÀS 18H
TERÇA - 18H ÀS 22H
QUARTA - 18H ÀS 22H

FAÇA SUA INSCRIÇÃO CLICANDO AQUI.
HORÁRIOS:
SEGUNDA - 8H ÀS 12H
SEGUNDA - 14H ÀS 18H
SEGUNDA - 18H ÀS 22H

Faça sua inscrição clicando aqui. 

HORÁRIOS:

SEGUNDA E QUARTA - 14H ÀS 18H
SEGUNDA E QUINTA - 18H ÀS 22H


 Coordenação Geral: Prof. Herbert Lima ( herbert@virtual.ufc.br)
Confira nossas fotos clicando aqui.
E-mail da Secretaria dos Cursos da SECADI/MEC/UFC: secadiufc@gmail.com
Fale Conosco: (85) 8972-2206 (Oi) / (85) 9692-6971 (TIM) / (85) 9229-4628 (Claro) / (85) 8141-7682 (Vivo)
Outras informações podem ser obtidas também nos seguintes endereços:

- Notícias da UFC Virtual - http://www2.virtual.ufc.br/portal2/index.php/noticias

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